Goiana é reconhecida mundialmente por suas áreas verdes

Vista aérea de Goiania
Goiânia, a capital do estado de Goiás, é agora reconhecida mundialmente por sua dedicação à sustentabilidade e ao meio ambiente. Com mais de um milhão de árvores adornando seus 32 bosques e parques, a cidade foi agraciada com o prestigioso título de "Cidade Arborizada do Mundo" pela Organização das Nações Unidas (ONU). Este reconhecimento é uma homenagem aos esforços contínuos da cidade para promover e manter áreas verdes urbanas, um testemunho do compromisso de Goiânia com a qualidade de vida de seus cidadãos e a saúde do planeta. 

A conquista, anunciada em fevereiro, mas referente ao ano anterior, coloca Goiânia ao lado de outras 33 cidades brasileiras que também foram honradas. Mais do que apenas um título, é um indicativo do papel vital que Goiânia desempenha na liderança ambiental, não só no Brasil, mas em toda a América do Sul, onde é considerada a capital mais verde, e no mundo, sendo a segunda mais verde globalmente, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A cidade se junta a um grupo seleto de metrópoles reconhecidas por suas áreas verdes, incluindo Paris, Milão e Nova York, destacando-se como um exemplo brilhante de como a urbanização e a natureza podem coexistir harmoniosamente. O título é um reflexo do trabalho árduo e da inovação em programas de manejo arbóreo, como o Disque-Árvore, Rearboriza e ArborizaGYN, que ajudaram a aumentar o número de árvores plantadas em 40% acima do estimado pelo Plano Diretor de Arborização Urbana.

A Rádio MIB celebra este momento histórico para Goiânia e convida todos a refletir sobre a importância das iniciativas verdes em nossas cidades. Que a conquista de Goiânia inspire outras cidades a seguir seu exemplo verdejante, criando um futuro mais sustentável para todos nós.


E o Oscar vai pra Billie

Instagram da Billie
Billie Eilish continua a deslumbrar o mundo da música e do cinema com seu talento extraordinário. Com apenas 22 anos, ela e seu irmão Finneas O'Connell conquistaram mais um Oscar de Melhor Canção Original com a música "What Was I Made For?" do filme Barbie. Este feito histórico não apenas reafirma o talento inegável da dupla, mas também inspira jovens artistas em todo o mundo a perseguirem seus sonhos com paixão e dedicação.


A vitória de Billie Eilish é um lembrete poderoso de que a idade não define o alcance do sucesso. Ela quebrou barreiras e estabeleceu novos padrões na indústria, provando que a criatividade e a inovação podem florescer em qualquer fase da vida. A canção premiada, que capturou os corações do público com sua letra comovente e composição emotiva, é um testemunho da habilidade dos irmãos de tocar em temas universais de identidade e propósito.


A conquista de Billie Eilish no Oscar 2024 é um marco significativo na sua carreira e na indústria cinematográfica. Ela não apenas ganhou reconhecimento por sua música, mas também se tornou a pessoa mais jovem a ganhar dois Oscars, estabelecendo um exemplo brilhante para as gerações futuras. Parabéns, Billie Eilish e Finneas O'Connell, por mais uma vitória impressionante e por continuarem a iluminar o mundo com sua arte excepcional! 

Premiados Oscar 2024

 E aqui está a lista dos principais premiados do Oscar 2024:


Imagem da transmissão do Oscar

- Melhor filme: Oppenheimer

- Melhor diretor: Christopher Nolan - Oppenheimer

- Melhor atriz: Emma Stone - Pobres Criaturas

- Melhor ator: Cillian Murphy - Oppenheimer

- Melhor atriz coadjuvante: Da’Vine Joy Randolph - Os Rejeitados

- Melhor ator coadjuvante: Robert Downey Jr. - Oppenheimer

- Melhor roteiro original: Anatomia de Uma Queda — Justin Triet, Arthur Harari

- Melhor roteiro adaptado: American Fiction - Cord Jefferson

- Melhor edição: Oppenheimer

- Melhor filme estrangeiro: Zona de Interesse

- Melhor animação: O Menino e a Garça

- Melhor curta-metragem de animação: War Is Over! Inspired by the Music of John & Yoko - Dace Mullins, Brad Booker

- Melhor maquiagem e penteados: Pobres Criaturas

- Melhor design de produção: Pobres Criaturas

- Melhor design de figurino: Pobres Criaturas

- Melhores efeitos visuais: Godzilla Minus One

- Melhor documentário: 20 Dias em Mariupol

- Melhor documentário de curta-metragem: The Last Repair Shop

- Melhor fotografia: Oppenheimer

- Melhor curta-metragem: The Wonderful Story of Henry Sugar - Wes Anderson, Steven Rales

- Melhor som: Zona de Interesse

- Melhor trilha sonora original: Oppenheimer

- Melhor canção original: What Was I Made For? - Barbie


Esses foram os destaques da 96ª cerimônia do Oscar.

Oscar 2024: O que vai acontecer na maior premiação do cinema.


O Oscar 2024, a maior premiação do cinema mundial, está chegando e promete muitas emoções e surpresas. A cerimônia acontece no dia 10 de março, no Dolby Theatre em Hollywood, e será apresentada pelo comediante Jimmy Kimmel. Os filmes indicados foram anunciados em 23 de janeiro e refletem a diversidade e a qualidade da produção cinematográfica do ano passado.


Entre os destaques estão Oppenheimer, de Christopher Nolan, que lidera com 13 indicações, incluindo melhor filme, diretor, ator e atriz; Pobres Criaturas, de Yorgos Lanthimos, que recebeu 11 indicações, também concorrendo nas principais categorias; e Assassinos da Lua das Flores, de Martin Scorsese, que igualou o número de indicações de Pobres Criaturas e ainda conta com um elenco de peso, como Robert De Niro, Leonardo DiCaprio e Lily Gladstone.



Outros filmes que também se destacaram na premiação foram Barbie, de Greta Gerwig, que surpreendeu com oito indicações, incluindo melhor filme e duas canções originais; Os Rejeitados, de David Hemingson, que recebeu sete indicações, sendo uma delas para Paul Giamatti como melhor ator; Maestro, de Bradley Cooper, que também concorre em sete categorias, sendo uma delas para o próprio Cooper como melhor ator; Zona de Interesse, de Jonathan Glazer, que recebeu seis indicações, sendo uma delas para Glazer como melhor diretor; Anatomia de Uma Queda, de Justine Triet, que recebeu cinco indicações, sendo uma delas para Triet como melhor diretora; e American Fiction, de Cord Jefferson, que também concorre em cinco categorias, sendo uma delas para Jefferson como melhor roteirista.


Entre as surpresas do anúncio estão as ausências de Margot Robbie como melhor atriz por Barbie e de Greta Gerwig como melhor diretora pelo mesmo filme. Outra surpresa foi a indicação de Robert Downey Jr. como melhor ator coadjuvante por Oppenheimer, já que ele é mais conhecido por seus papéis em filmes de ação e comédia.


Entre as performances musicais, teremos 

Billie Eilish e Finneas O’Connell cantando \"What Was I Made For?\" por Barbie; 

Ryan Gosling e Mark Ronson cantando \"I’m Just Ken\" também por Barbie; 

Jon Batiste cantando \"It Never Went Away\" por American Symphony; 

Becky G cantando \"The Fire Inside\" por Flamin’ Hot: O Sabor que Mudou a História; 

e Scott George e The Osage Singers cantando \"Wahzhazhe (A Song For My People)\" por Assassinos da Lua das Flores.


Carros voadores: ficção ou realidade?

Os carros voadores, ou eVTOLs (veículos elétricos de decolagem e pouso vertical), são aeronaves que prometem revolucionar a mobilidade urbana e interurbana, oferecendo uma alternativa rápida, econômica e sustentável para fugir do trânsito nas ruas. Mas como funcionam esses veículos? Quais são os desafios e as oportunidades que eles trazem? E qual é a situação atual no Brasil e nos Estados Unidos, dois dos principais mercados potenciais para essa tecnologia?


Imagem de IA
Os eVTOLs se assemelham a helicópteros, mas possuem algumas diferenças importantes. Eles são movidos por motores elétricos, que usam baterias recarregáveis e não emitem gases poluentes. Eles também têm mais hélices, que podem se inclinar para permitir a decolagem e o pouso vertical, sem a necessidade de pistas. Além disso, eles são mais silenciosos e mais leves do que os helicópteros, o que reduz o impacto sonoro e o consumo de energia.


Os carros voadores podem ser usados para diversos fins, como transporte de passageiros, cargas, emergências médicas, turismo, lazer e até esportes. Eles podem operar em rotas pré-definidas ou sob demanda, usando aplicativos de celular para solicitar e pagar pelo serviço. Eles também podem ser pilotados por humanos ou de forma autônoma, usando sistemas de controle e navegação baseados em inteligência artificial.


No entanto, para que os carros voadores se tornem uma realidade, é preciso superar alguns desafios, como o desenvolvimento de baterias mais eficientes e duráveis, a garantia da segurança e da confiabilidade dos veículos, a integração com o espaço aéreo e o tráfego existentes, a regulamentação e a certificação das operações, a aceitação e a confiança do público e a viabilidade econômica do negócio.


Nesse sentido, tanto o Brasil quanto os Estados Unidos estão avançando em alguns aspectos, mas ainda há muito a ser feito. Nos Estados Unidos, a Agência Federal de Aviação (FAA) propôs novas regras para abrir caminho para as operações de transporte aéreo comercial urbano em meados da década. A FAA também está desenvolvendo regulamentos para certificar pilotos e fixar requisitos operacionais para os eVTOLs. A expectativa é que os primeiros voos comerciais comecem entre o fim de 2024 e o início de 2025.


Imagem de IA
No Brasil, a Embraer, por meio de sua subsidiária Eve, anunciou que os eVTOLs serão produzidos em Taubaté, no interior de São Paulo, a partir de 2026. A empresa já tem uma carteira de encomendas de 2,8 mil eVTOLs, que representam mais de US$ 8 bilhões em vendas, para clientes operadores de helicópteros, companhias aéreas, empresas de leasing e plataformas de voos compartilhados. As companhias aéreas Gol e Azul também encomendaram eVTOLs de empresas estrangeiras, que devem ser entregues a partir de 2025.


Portanto, os carros voadores estão cada vez mais próximos de sair da ficção e entrar na realidade, mas ainda há muitos desafios e oportunidades pela frente. Eles podem representar uma nova forma de mobilidade, mais ágil, limpa e acessível, mas também exigem uma mudança de paradigma, tanto técnico quanto cultural, para que possam ser integrados ao sistema de transporte atual. O que você acha dos carros voadores? Você usaria um? Deixe sua opinião nos comentários!

Miller's Girl: filme com diferença de idade entre protagonistas gera polêmica e muda regras de intimidade em Hollywood

 

O filme "Miller's Girl", que conta a história de um romance proibido entre uma estudante e o seu professor de escrita criativa, vem causando controvérsia nos Estados Unidos por causa da grande diferença de idade entre os atores principais. Jenna Ortega, de 21 anos, e Martin Freeman, de 52, protagonizam cenas íntimas que desafiaram os protocolos de segurança e ética do Sindicato dos Atores (SAG-AFTRA) para os coordenadores de intimidade.


Os coordenadores de intimidade são profissionais responsáveis por garantir que as cenas de sexo e nudez sejam realizadas de forma consensual, respeitosa e confortável para os atores envolvidos. Eles também devem assegurar que as cenas sejam fiéis ao roteiro e à visão do diretor, sem ultrapassar os limites estabelecidos pelos contratos dos atores.


No caso de "Miller's Girl", os coordenadores de intimidade tiveram que lidar com um desafio extra: a diferença de 31 anos entre Ortega e Freeman, que interpretam personagens com 18 e 40 anos, respectivamente. Segundo o site Deadline, o SAG-AFTRA teve que revisar e atualizar as suas diretrizes para acomodar esse tipo de situação, que pode gerar desconforto ou constrangimento para os atores, especialmente os mais jovens ou inexperientes.


Entre as novas regras, estão a exigência de que os coordenadores de intimidade sejam contratados para todos os projetos que envolvam cenas de sexo ou nudez, independentemente da idade dos atores; a obrigatoriedade de que os atores recebam um aviso prévio sobre as cenas de intimidade e possam expressar as suas preferências e limites; e a proibição de que os atores sejam pressionados ou coagidos a fazer algo que não estejam confortáveis ou que não esteja previsto no contrato.


O filme "Miller's Girl" é dirigido por Sofia Coppola e tem recebido críticas mistas da imprensa e do público. Alguns elogiam a atuação de Ortega e Freeman e a abordagem sensível e realista do tema do abuso de poder e da manipulação emocional. Outros criticam a escolha de elenco e a romantização de uma relação que seria considerada ilegal e imoral na vida real.


O filme ainda não tem data de estreia no Brasil, mas já está disponível em plataformas de streaming nos Estados Unidos.

Elon Musk processa OpenAI e acusa startup de trair missão original


Foto: Reprodução/Daniel Oberhaus/Flickr
Elon Musk, fundador da Tesla e da SpaceX, tomou medidas legais contra a OpenAI, uma empresa de inteligência artificial (IA) da qual foi cofundador, e seu atual CEO, Sam Altman. Musk alega que a OpenAI se desviou de sua missão inicial de desenvolver IA para o bem da humanidade, transformando-se em uma máquina de geração de lucro, especialmente com o apoio financeiro da gigante tecnológica Microsoft.


A OpenAI é uma das principais referências no campo da IA generativa, utilizando modelos de aprendizado profundo para criar conteúdo a partir de texto, imagem, áudio e vídeo. Um de seus produtos mais conhecidos é o ChatGPT, um sistema de conversação baseado no modelo de linguagem GPT-3, capaz de responder perguntas, gerar histórias, escrever códigos e até mesmo fazer piadas.


Musk, conhecido por suas opiniões controversas sobre os riscos da IA, alega que a OpenAI violou o contrato assinado em 2015, quando a startup foi fundada. Segundo o processo, o contrato estabelecia que a OpenAI seria uma organização sem fins lucrativos e de código aberto, comprometida em compartilhar sua pesquisa e tecnologia com o público e outros pesquisadores.


No entanto, Musk acusa Altman e Brockman de mudarem o rumo da empresa, concentrando-se em gerar lucros, especialmente após receberem um investimento de US$ 1 bilhão da Microsoft em 2019. O acordo entre as duas empresas previa que a Microsoft teria acesso exclusivo ao GPT-4, o modelo de IA mais avançado da OpenAI, ainda não lançado.


Musk busca uma decisão judicial que obrigue a OpenAI a tornar pública sua pesquisa e tecnologia, e que impeça a empresa de usar seus ativos, como o GPT-4, para benefícios financeiros da Microsoft ou de terceiros. Além disso, ele solicita uma compensação por danos morais e materiais, cujo valor não foi divulgado.


Até o momento, a OpenAI não se pronunciou sobre o processo. No entanto, Altman e Brockman defenderam anteriormente a parceria com a Microsoft, reiterando o compromisso da empresa com sua missão de desenvolver IA alinhada aos valores humanos e acessível a todos.


O processo movido por Musk contra a OpenAI adiciona mais um capítulo à longa saga de conflitos entre o bilionário e a empresa que ele ajudou a criar. Musk deixou o conselho da OpenAI em 2018, citando conflitos de interesse com sua outra empresa de IA, a Neuralink. Desde então, ele tem criticado regularmente a OpenAI e a Microsoft, alertando sobre os perigos da IA sem controle e defendendo uma regulamentação mais rigorosa do setor.

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