Carros voadores: ficção ou realidade?

Os carros voadores, ou eVTOLs (veículos elétricos de decolagem e pouso vertical), são aeronaves que prometem revolucionar a mobilidade urbana e interurbana, oferecendo uma alternativa rápida, econômica e sustentável para fugir do trânsito nas ruas. Mas como funcionam esses veículos? Quais são os desafios e as oportunidades que eles trazem? E qual é a situação atual no Brasil e nos Estados Unidos, dois dos principais mercados potenciais para essa tecnologia?


Imagem de IA
Os eVTOLs se assemelham a helicópteros, mas possuem algumas diferenças importantes. Eles são movidos por motores elétricos, que usam baterias recarregáveis e não emitem gases poluentes. Eles também têm mais hélices, que podem se inclinar para permitir a decolagem e o pouso vertical, sem a necessidade de pistas. Além disso, eles são mais silenciosos e mais leves do que os helicópteros, o que reduz o impacto sonoro e o consumo de energia.


Os carros voadores podem ser usados para diversos fins, como transporte de passageiros, cargas, emergências médicas, turismo, lazer e até esportes. Eles podem operar em rotas pré-definidas ou sob demanda, usando aplicativos de celular para solicitar e pagar pelo serviço. Eles também podem ser pilotados por humanos ou de forma autônoma, usando sistemas de controle e navegação baseados em inteligência artificial.


No entanto, para que os carros voadores se tornem uma realidade, é preciso superar alguns desafios, como o desenvolvimento de baterias mais eficientes e duráveis, a garantia da segurança e da confiabilidade dos veículos, a integração com o espaço aéreo e o tráfego existentes, a regulamentação e a certificação das operações, a aceitação e a confiança do público e a viabilidade econômica do negócio.


Nesse sentido, tanto o Brasil quanto os Estados Unidos estão avançando em alguns aspectos, mas ainda há muito a ser feito. Nos Estados Unidos, a Agência Federal de Aviação (FAA) propôs novas regras para abrir caminho para as operações de transporte aéreo comercial urbano em meados da década. A FAA também está desenvolvendo regulamentos para certificar pilotos e fixar requisitos operacionais para os eVTOLs. A expectativa é que os primeiros voos comerciais comecem entre o fim de 2024 e o início de 2025.


Imagem de IA
No Brasil, a Embraer, por meio de sua subsidiária Eve, anunciou que os eVTOLs serão produzidos em Taubaté, no interior de São Paulo, a partir de 2026. A empresa já tem uma carteira de encomendas de 2,8 mil eVTOLs, que representam mais de US$ 8 bilhões em vendas, para clientes operadores de helicópteros, companhias aéreas, empresas de leasing e plataformas de voos compartilhados. As companhias aéreas Gol e Azul também encomendaram eVTOLs de empresas estrangeiras, que devem ser entregues a partir de 2025.


Portanto, os carros voadores estão cada vez mais próximos de sair da ficção e entrar na realidade, mas ainda há muitos desafios e oportunidades pela frente. Eles podem representar uma nova forma de mobilidade, mais ágil, limpa e acessível, mas também exigem uma mudança de paradigma, tanto técnico quanto cultural, para que possam ser integrados ao sistema de transporte atual. O que você acha dos carros voadores? Você usaria um? Deixe sua opinião nos comentários!

Miller's Girl: filme com diferença de idade entre protagonistas gera polêmica e muda regras de intimidade em Hollywood

 

O filme "Miller's Girl", que conta a história de um romance proibido entre uma estudante e o seu professor de escrita criativa, vem causando controvérsia nos Estados Unidos por causa da grande diferença de idade entre os atores principais. Jenna Ortega, de 21 anos, e Martin Freeman, de 52, protagonizam cenas íntimas que desafiaram os protocolos de segurança e ética do Sindicato dos Atores (SAG-AFTRA) para os coordenadores de intimidade.


Os coordenadores de intimidade são profissionais responsáveis por garantir que as cenas de sexo e nudez sejam realizadas de forma consensual, respeitosa e confortável para os atores envolvidos. Eles também devem assegurar que as cenas sejam fiéis ao roteiro e à visão do diretor, sem ultrapassar os limites estabelecidos pelos contratos dos atores.


No caso de "Miller's Girl", os coordenadores de intimidade tiveram que lidar com um desafio extra: a diferença de 31 anos entre Ortega e Freeman, que interpretam personagens com 18 e 40 anos, respectivamente. Segundo o site Deadline, o SAG-AFTRA teve que revisar e atualizar as suas diretrizes para acomodar esse tipo de situação, que pode gerar desconforto ou constrangimento para os atores, especialmente os mais jovens ou inexperientes.


Entre as novas regras, estão a exigência de que os coordenadores de intimidade sejam contratados para todos os projetos que envolvam cenas de sexo ou nudez, independentemente da idade dos atores; a obrigatoriedade de que os atores recebam um aviso prévio sobre as cenas de intimidade e possam expressar as suas preferências e limites; e a proibição de que os atores sejam pressionados ou coagidos a fazer algo que não estejam confortáveis ou que não esteja previsto no contrato.


O filme "Miller's Girl" é dirigido por Sofia Coppola e tem recebido críticas mistas da imprensa e do público. Alguns elogiam a atuação de Ortega e Freeman e a abordagem sensível e realista do tema do abuso de poder e da manipulação emocional. Outros criticam a escolha de elenco e a romantização de uma relação que seria considerada ilegal e imoral na vida real.


O filme ainda não tem data de estreia no Brasil, mas já está disponível em plataformas de streaming nos Estados Unidos.

Elon Musk processa OpenAI e acusa startup de trair missão original


Foto: Reprodução/Daniel Oberhaus/Flickr
Elon Musk, fundador da Tesla e da SpaceX, tomou medidas legais contra a OpenAI, uma empresa de inteligência artificial (IA) da qual foi cofundador, e seu atual CEO, Sam Altman. Musk alega que a OpenAI se desviou de sua missão inicial de desenvolver IA para o bem da humanidade, transformando-se em uma máquina de geração de lucro, especialmente com o apoio financeiro da gigante tecnológica Microsoft.


A OpenAI é uma das principais referências no campo da IA generativa, utilizando modelos de aprendizado profundo para criar conteúdo a partir de texto, imagem, áudio e vídeo. Um de seus produtos mais conhecidos é o ChatGPT, um sistema de conversação baseado no modelo de linguagem GPT-3, capaz de responder perguntas, gerar histórias, escrever códigos e até mesmo fazer piadas.


Musk, conhecido por suas opiniões controversas sobre os riscos da IA, alega que a OpenAI violou o contrato assinado em 2015, quando a startup foi fundada. Segundo o processo, o contrato estabelecia que a OpenAI seria uma organização sem fins lucrativos e de código aberto, comprometida em compartilhar sua pesquisa e tecnologia com o público e outros pesquisadores.


No entanto, Musk acusa Altman e Brockman de mudarem o rumo da empresa, concentrando-se em gerar lucros, especialmente após receberem um investimento de US$ 1 bilhão da Microsoft em 2019. O acordo entre as duas empresas previa que a Microsoft teria acesso exclusivo ao GPT-4, o modelo de IA mais avançado da OpenAI, ainda não lançado.


Musk busca uma decisão judicial que obrigue a OpenAI a tornar pública sua pesquisa e tecnologia, e que impeça a empresa de usar seus ativos, como o GPT-4, para benefícios financeiros da Microsoft ou de terceiros. Além disso, ele solicita uma compensação por danos morais e materiais, cujo valor não foi divulgado.


Até o momento, a OpenAI não se pronunciou sobre o processo. No entanto, Altman e Brockman defenderam anteriormente a parceria com a Microsoft, reiterando o compromisso da empresa com sua missão de desenvolver IA alinhada aos valores humanos e acessível a todos.


O processo movido por Musk contra a OpenAI adiciona mais um capítulo à longa saga de conflitos entre o bilionário e a empresa que ele ajudou a criar. Musk deixou o conselho da OpenAI em 2018, citando conflitos de interesse com sua outra empresa de IA, a Neuralink. Desde então, ele tem criticado regularmente a OpenAI e a Microsoft, alertando sobre os perigos da IA sem controle e defendendo uma regulamentação mais rigorosa do setor.

Sora: A IA que gera vídeos realistas e levanta preocupações com deepfakes

Imagem gerada por IA
A inteligência artificial (IA) está em constante evolução, e um dos seus avanços mais recentes é a capacidade de gerar vídeos realistas. A Sora, desenvolvida pela OpenAI, é um exemplo impressionante dessa tecnologia. A IA é capaz de criar vídeos de até um minuto de duração a partir de comandos de texto simples, com resultados que podem ser incrivelmente convincentes.

Como a Sora funciona?

A Sora utiliza uma técnica chamada "aprendizado de máquina" para gerar vídeos. Ela foi treinada em um enorme conjunto de dados de imagens e vídeos, o que lhe permite compreender como os objetos se movem, como a luz se comporta e como as pessoas interagem. Com base nesse conhecimento, a IA pode criar novos vídeos que simulam com precisão o mundo real.

Por que a Sora levanta preocupações?

Imagem gerada por IA

A capacidade da Sora de gerar vídeos realistas levanta preocupações com a deepfake. Deepfakes são vídeos manipulados que podem ser usados para espalhar desinformação, prejudicar reputações ou influenciar eleições. A Sora torna a criação de deepfakes mais fácil e acessível do que nunca, o que pode aumentar o risco de sua proliferação.

Quais são as preocupações específicas dos especialistas?

Desinformação: A Sora pode ser usada para criar vídeos falsos que parecem ser reais, o que pode ser usado para espalhar desinformação e propaganda.

Danos à reputação: Deepfakes podem ser usados para criar vídeos que difamam ou prejudicam a reputação de pessoas.

Influência nas eleições: Deepfakes podem ser usados para influenciar o resultado de eleições, criando vídeos falsos que atacam candidatos ou promovem agendas específicas.

O que pode ser feito para mitigar os riscos da Sora?

Educação: É importante educar o público sobre os perigos da deepfake e como identificar vídeos falsos.

Tecnologia: Desenvolvedores de IA podem trabalhar para criar ferramentas que detectem deepfakes.

Regulamentação: Governos podem considerar a criação de leis para regular o uso de deepfakes.

A conclusão é simples

Imagem gerada por IA
A Sora é uma tecnologia poderosa com o potencial de ser usada para o bem e para o mal. É importante estar ciente dos riscos da deepfake e tomar medidas para mitigar esses riscos. Ao mesmo tempo, devemos explorar as possibilidades positivas da Sora para áreas como educação, entretenimento e medicina.

Guia para Superar a Ansiedade e Dormir Melhor

A ansiedade é uma resposta natural do nosso corpo ao estresse. No entanto, quando se torna excessiva, pode interferir na nossa qualidade de vida, inclusive no sono. Este guia, baseado em técnicas de profissionais renomados da psicologia e psiquiatria, oferece um passo a passo para superar a ansiedade e dormir melhor.


Passo 1: Reconhecer os Gatilhos:


Identifique as situações, pensamentos ou emoções que desencadeiam a sua ansiedade.

Observe os seus padrões de sono e como a ansiedade os afeta.

Anote seus pensamentos e sentimentos em um diário para aumentar a autoconsciência.


Passo 2: Técnicas de Relaxamento:


Pratique exercícios de respiração profunda, como a respiração diafragmática, para acalmar o sistema nervoso.

Experimente técnicas de meditação, mindfulness ou yoga para reduzir o estresse e a ansiedade.

Relaxe o corpo com exercícios de alongamento ou massagem.


Passo 3: Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC):


A TCC é uma terapia eficaz para ansiedade e insônia.

Um profissional te ajudará a identificar pensamentos distorcidos e desenvolver habilidades para lidar com a ansiedade.

A TCC te ensinará técnicas para melhorar a qualidade do sono. 


Passo 4: Higiene do Sono:


Estabeleça uma rotina regular de sono, com horários fixos para dormir e acordar, inclusive nos finais de semana.

Crie um ambiente relaxante no quarto, escuro, silencioso e com temperatura agradável.

Evite cafeína, álcool e nicotina antes de dormir.

Pratique atividades físicas regularmente, mas evite exercícios intensos perto da hora de dormir.


Passo 5: Buscar Ajuda Profissional:


Se a ansiedade persistir e interferir na sua vida, procure ajuda profissional de um psicólogo ou psiquiatra.

O profissional poderá te ajudar a desenvolver um plano de tratamento individualizado.


Recursos Adicionais:


Livros:

"Ansiedade: Como Viver sem Ela" de Augusto Cury

"O Despertar da Mente" de Daniel Siegel

Aplicativos:

Calm

Headspace

Insight Timer

Lembre-se:

Superar a ansiedade e dormir melhor é um processo gradual que requer compromisso e prática.

Não desista se você não notar resultados imediatos.

Cuide da sua saúde mental e física para ter uma vida mais plena e saudável.


Este guia é apenas uma dica, um ponto de partida. Para obter um plano de tratamento personalizado, consulte um profissional de saúde mental.

Tracy Chapman: "Fast Car" rejuvenesce nas plataformas após o Grammy 2024

 

A lendária cantora e compositora Tracy Chapman, ícone dos anos 80 e 90, voltou aos holofotes após sua emocionante performance de "Fast Car" no Grammy 2024. A música, lançada originalmente em 1988, atingiu um novo pico de popularidade nas plataformas de streaming, com um aumento exponencial de reproduções.

A performance de Chapman no Grammy, ao lado do cantor country Luke Combs, foi um dos momentos mais marcantes da premiação. A dupla deu um novo toque à canção, combinando a voz suave e melancólica de Chapman com o timbre potente de Combs. A química entre os dois artistas e a emoção da performance tocaram o público, gerando uma onda de nostalgia e interesse pela música.

O impacto da performance foi imediato nas plataformas de streaming. No Spotify, "Fast Car" registrou um aumento de 400% nas reproduções nas 24 horas seguintes à premiação. No YouTube, o vídeo da performance oficial da música acumulou milhões de visualizações em poucos dias.

Uma nova geração de fãs

O ressurgimento de "Fast Car" nas plataformas digitais revela que a música continua a ter um grande poder de conexão com o público, mesmo após 35 anos de seu lançamento. A nova geração de ouvintes, que talvez não conhecesse a música antes, agora a redescobre e se identifica com sua mensagem atemporal sobre sonhos, esperança e superação.

Um legado duradouro


A performance de Tracy Chapman no Grammy 2024 foi um momento histórico que serviu para celebrar a carreira de uma artista. A música "Fast Car", com sua letra poética e melodia marcante, continua a inspirar e emocionar pessoas de todas as idades, consolidando o legado de Tracy Chapman como uma das maiores vozes da música contemporânea.

A performance de Chapman no Grammy também gerou um debate sobre a importância da representatividade na música. Chapman, uma mulher negra, é um exemplo de como artistas de minorias ainda são sub-representados na indústria musical.

O sucesso de "Fast Car" nas plataformas digitais demonstra o poder da nostalgia e da redescoberta de músicas clássicas por novas gerações.

A história de Tracy Chapman é um exemplo inspirador de talento, perseverança e sucesso, servindo como modelo para jovens artistas que desejam seguir carreira na música.


Hora de sintonizar online

E aí, queridos ouvintes! 

Eu sou Alexandre Ricarte e tô aqui pra compartilhar a vibe da Rádio MIB, um projeto que já tá na estrada há um tempinho, mas desde o início já tá fazendo sucesso. A ideia era criar uma rádio inspirada na campeã de audiência segmentada que eu comandei por uns longos 11 anos, e com atualizações, é claro, que para alguns na época pareciam um verdadeiro enredo de novela de tão difícil pra conseguir por em prática, o pessoal era meio conservador.

Bom, sabemos que tem gente que não percebe que a evolução pode ser desafiadora, mas é necessária. Eu sempre acreditei que a internet seria o terreno perfeito pra expandir o rádio, mas muitos insistiam em entregar sites e apps como se fossem brindes sem valor para os clientes. Motivo? Primeiro, recusavam atualizar as equipes de venda pra essa novidade, e segundo, tinham uma visão tosca de que a internet era concorrente do rádio. E incrivelmente, ainda tem quem pense assim no meio rádio, achando que "o rádio acabou". Deixando essas frases sem fundamento de lado, é verdade que muita gente com voz e habilidade pra explorar os novos meios se escondeu quando percebeu que as redes sociais,  mostravam o lado pessoal dos caras do rádio. E isso podia fazer as vozes lindas desses profissionais ficarem em segundo plano, o que pra quem é do rádio não é lá muito animador.

Daí, os radialistas resolveram abrir espaço pros caras da internet com suas ideias esquisitas, a fábrica de memes. Tem coisas legais e chamativas, mas o oposto também tinha seu peso. Os sucessos da internet se perdiam num universo dominado pelo áudio, onde uma voz bem colocada era essencial pra apresentar programas de rádio. Sem a imagem, aquelas narrações fora do tom ficavam meio chatinhas de ouvir. Por sorte, e ainda a tempo, os podcasts ganharam importância, resgatando os bons apresentadores e seus conteúdos nos moldes que os ouvintes já sentiam falta.

O mais interessante é que  foi justamente o streaming (o concorrente) quem resolveu resgatar o formato de rádio, porque ninguém aguentava só música o tempo todo, e só o rádio proporciona aquela conversa boa. E o formato cheio de conteúdo (gente falando) ainda deu um toque nos programadores musicais que achavam que só a música era importante no rádio – inocentes!

Com a pandemia, muitas rádios tiveram os apresentadores trabalhando de casa, pelo menos as mais cuidadosas. E mesmo assim, não perceberam que o rádio ganhou uma mobilidade nunca antes vista. O apresentador que você conhece estava na casa dele, mandando informações e uma programação do jeito que você precisava ouvir. O rádio ficou ainda mais parceiro, foi um dos melhores amigos durante a pandemia. Se não fossem essas emissoras incríveis, os índices de depressão, que já estão nas alturas, estariam ainda mais lá no espaço. 

Mas parece que, depois da pandemia, as pessoas ficaram  mais estressadas e os chefões do rádio não pensaram em evoluir com o home office ou mobile studio. Uma pena essa resistência às novas possibilidades. O rádio vem se reposicionando com uma mente aberta, nunca mais será o mesmo, e isso parece que só tá no coração das pessoas apaixonadas pelo veículo. Muitos empresários ainda não viram isso, ou têm medo sabe lá do que, e preferiram voltar aos moldes engessados.

Aí, voltamos à Rádio MIB, uma rádio online e totalmente nômade. O conceito de rádio grudado no chão de um estúdio estático foi esquecido, e o movimento segue uma linha ousada e itinerante. O formato é um passeio por culturas e cidades, tanto as do seu estado quanto as mundo afora. Isso depende do projeto de programação que vai ser dado pra esse veículo maravilhoso. O conceito da Rádio MIB é o movimento, a celebração, o engajamento.

Podemos honrar nossas origens mostrando de qualquer lugar do mundo o que somos capazes de fazer e aproveitar pra contribuir de alguma maneira trazendo soluções curiosas, humanas e cheias de inovação para os nossos ouvintes. O rádio fazendo seu trabalho de servir, e esse serviço pode mudar o mundo. Cá entre nós, tem muita coisa precisando mudar.

Queridos ouvintes, não se acanhem em sintonizar online a rádio que tá construindo uma programação que combina com qualquer hora do seu dia, cheia de informações e ações úteis pra qualquer momento da sua vida. É só acompanhar a evolução em www.radiomib.com.br  é aqui mesmo!

Fortaleza, 298 anos.

  Fortaleza, a cidade de luz e cor, celebra hoje seus 298 anos. Uma metrópole que se ergue orgulhosa na costa do Ceará, com suas praias banh...